sábado, 25 de dezembro de 2010
domingo, 31 de outubro de 2010
sábado, 30 de outubro de 2010
sexta-feira, 29 de outubro de 2010
quinta-feira, 28 de outubro de 2010
quarta-feira, 27 de outubro de 2010
terça-feira, 26 de outubro de 2010
segunda-feira, 25 de outubro de 2010
TRAVIATA - CAFE IRUÑA DE PAMPLONA
Atuação surpresa do coro "premier ensemble",
camuflado entre garçons e clientes na sexta-feira 7 de maio
(dia europeu da ópera em Pamplona-Iruña)
no café Iruña, "Plaza del Castillo"
" A Ópera em pequenos trechos, e num bar , se torna popular e encanta !"
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domingo, 24 de outubro de 2010
sábado, 23 de outubro de 2010
sexta-feira, 22 de outubro de 2010
Irmãos Marx ao piano
Os comediantes Irmãos Marx eram 4: Groucho, Harpo, Zeppo e
Chico.
Neste vídeo, extraído do filme "The big store", de 1941, Chico
(exímio pianista) e Harpo fazem um dueto ao piano, tocando músicas
alegres. Humor de alta qualidade sem uma palavra sequer.
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quinta-feira, 21 de outubro de 2010
quarta-feira, 20 de outubro de 2010
terça-feira, 19 de outubro de 2010
quinta-feira, 30 de setembro de 2010
terça-feira, 31 de agosto de 2010
sábado, 31 de julho de 2010
sexta-feira, 23 de julho de 2010
Bicicleta da Volkswagen muito legal
Indústria Automobilística enfim entendeu o conceito de Mobilidade Sustentável
A Volkswagen apresentou o seu primeiro veículo de duas rodas
e o conceito "Think Blue" na Auto China 2010.
Por incrível que possa parecer, a bicicleta da Volkswagen chamou mais atenção das pessoas
do que os seus próprios carros,
além disso gerou no mundo inteiro curiosidade para ver como ela funciona
A empresa tem se referido a ela como a obra de arte da mobilidade.
A VW Bik.e não tem pedais,
é dobrável, freio a disco nas duas rodas e funciona a bateria
que pode ser recarregada no próprio carro,
em corrente contínua ou numa tomada AC Comum.
foi concebida para se encaixar perfeitamente no compartimento do pneu estepe da carro.
O Conceito de mobilidade deste equipamento
é para que a bicicleta seja um complemento do carro.
Assim, o motorista poderia deixar o carro num estacionamento
fora dos grandes centros congestionados
e trafegar em zonas com tráfego elevado com sua bicicleta elétrica.
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domingo, 13 de junho de 2010
sábado, 12 de junho de 2010
sexta-feira, 11 de junho de 2010
quinta-feira, 10 de junho de 2010
quarta-feira, 9 de junho de 2010
terça-feira, 8 de junho de 2010
segunda-feira, 7 de junho de 2010
domingo, 6 de junho de 2010
sábado, 5 de junho de 2010
sexta-feira, 4 de junho de 2010
quinta-feira, 3 de junho de 2010
quarta-feira, 2 de junho de 2010
terça-feira, 1 de junho de 2010
quinta-feira, 6 de maio de 2010
domingo, 25 de abril de 2010
campanha de valorização da pessoa idosa
"Couro de Boi"
Existe um velho ditado
Que é do tempo do sagáio
Diz que um pai cuida de dez filhos
Mas dez filhos num cuida de um pai
Sentindo o peso dos anos
Sem poder mais trabalhar
O velho peão estradeiro
Com seu filho foi morar
O rapaz era casado
E a mulher deu pra implicar
"Ocê manda o véio embora
Se num quiser que eu vá"
E o rapaz, coração duro,
Com seu pai foi conversar:
"Para o senhor se mudar
Meu pai eu vim lhe pedir
E hoje aqui da minha casa
O senhor vai ter que sair,
Leva este couro de boi
Que eu acabei de curtir
Para lhe servir de coberta
Aonde o senhor for dormir"
O pobre velho calado
Pegou o couro e partiu
Seu neto de oito anos
Que àquela cena assistiu
Correu atrás do avô
E seu paletó sacudiu
Metade daquele couro
Chorando ele pediu
O velhinho comovido
Para não ver o neto chorando
Partiu o couro no meio
E pro menino foi dando
O menino chegou em casa
Seu pai foi lhe peguntando
Pra quê ocê quer este couro,
Que seu avô ia levando?
Disse o menino ao pai:
"Um dia eu vou me casar
O senhor vai ficar velho
E comigo vai querer morar
Pode ser que aconteça
De nóis não se combinar
E esta metade do couro
Vou dar para o senhor levar"
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sábado, 24 de abril de 2010
sexta-feira, 23 de abril de 2010
quinta-feira, 8 de abril de 2010
sábado, 3 de abril de 2010
quinta-feira, 1 de abril de 2010
Colbie Caillat - Bubbly
Bubbly Colbie Caillat
I've been awake for a while now
you've got me feelin like a child now
cause every time I see your bubbly face
I get the tinglies in a silly place
It starts in my toes
and I crinkle my nose
where ever it goes I always know
that you make me smile
please stay for a while now
just take your time
where ever you go
The rain is fallin on my window pane
but we are hidin in a safer place
under covers stayin safe (*) and warm
you give me feelins that I adore
It starts in my toes
make me crinkle my nose
where ever it goes
i always know
that you make me smile
please stay for a while now
just take your time
where ever you go
What am I gonna say
when you make me feel this way
I just........mmmmmm
It starts in my toes
make me crinkle my nose
where ever it goes
i always know
that you make me smile
please stay for a while now
just take your time
where ever you go
I've been asleep for a while now
You tucked me in just like a child now
Cause every time you hold me in your arms
I'm comfortable enough to feel your warmth
It starts in my soul
And I lose all control
When you kiss my nose
The feelin shows
Cause you make me smile
Baby just take your time now
Holdin me tight
Where ever, where ever, where ever you go
Where ever, where ever, where ever you go
Where ever you go, I'll always know
Cause you make me smile here, just for a while
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domingo, 21 de março de 2010
sábado, 20 de março de 2010
sexta-feira, 19 de março de 2010
quinta-feira, 18 de março de 2010
quarta-feira, 17 de março de 2010
terça-feira, 16 de março de 2010
segunda-feira, 15 de março de 2010
domingo, 14 de março de 2010
sábado, 13 de março de 2010
sexta-feira, 12 de março de 2010
quinta-feira, 11 de março de 2010
quarta-feira, 10 de março de 2010
domingo, 28 de fevereiro de 2010
quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010
terça-feira, 23 de fevereiro de 2010
segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010
quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010
quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010
domingo, 14 de fevereiro de 2010
sábado, 13 de fevereiro de 2010
O Carnaval da Alma
É ter por dentro ecos formidáveis,
batucadas existenciais,
passistas encantadas
realizando a coreografia da saudade.
Ao lado delas, segue um jovem emocionado
por viver e saber-se carioca em profundidade,
identificado com tudo aquilo.
Aquele jovem saiu no bloco da vida e foi para aonde?
É não se agradar do Carnaval concreto,
que tem tudo "demais":
preços,
seguranças,
angústia,
crachás,
barraquinhas,
nudez grosseira
e violência,
vale dizer o oposto do espírito da festa.
É agradar-se como desejo de ser leve e solto,
vagabundo e belo,
e sem tantos deveres ou consciência.
É preferir a alma da festa, ao seu corpo,
embora estupefato diante da beleza de mulheres impossíveis.
É a criação de um território próprio
onde se é rei pelo cansaço de ser plebeu
no território concreto dos homens.
É ainda a ânsia de sair por aí,
sem intenções ou objetivos,
cansado de conhecer, analisar.
Querendo apenas ser e viver.
Sem cogitar.
É não se aproveitar da fantasia
para dizer verdades recalcadas e provocar ofensores.
É sair por aí numa boa e com uma só disposição
- a de nada ter a fazer,
ninguém a quem convencer ou dar satisfações,
a alegria liberta de dispor do próprio tempo
e da própria vontade segundo o que vai acontecendo
e não segundo os planos tensos e contraídos
do "ter que fazer",
"dizer",
"compreender"
ou "realizar".
É ânsia de vôos e alegria.
Necessidade de não cogitar e mergulhar na vida.
Um instante de inconseqüência no meio da trajetória
idiotamente lúcida, tão obscura.
É mandar às favas a ânsia de metafísica,
mera expressão dos medos que moram na mente,
vizinhos dos pensamentos
(não se dão bem, esses vizinhos).
É acordar tranqüilo e emocionado,
certeza de festa.
Só esperança,
só juventude.
Do lado de lá, tanto coração!
Do lado de cá, tanta vontade!
Apenas ser vítima da alma diabólica das festas,
jamais autor ou relator,
organizador ou apreciador.
Vontade de ser passista ou tocador de surdo,
de mergulhar no delírio,
ser mais um,
chutar seriedades e convicções,
deveres e testemunhos.
Vontade de tudo que só farei interiormente.
Dá no mesmo...
Artur Da Távola
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sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010
quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010
A impontualidade do amor
Você está sozinho.
Você e a torcida do Flamengo.
Em frente a tevê, devora dois pacotes de Doritos
enquanto espera o telefone tocar.
Bem que podia ser hoje,
bem que podia ser agora, um amor novinho em folha.
Trimmm!
É sua mãe, quem mais poderia ser?
Amor nenhum faz chamadas por telepatia.
Amor não atende com hora marcada.
Ele pode chegar antes do esperado
e encontrar você numa fase galinha,
sem disposição para relacionamentos sérios.
Ele passa batido e você nem aí.
Ou pode chegar tarde demais
e encontrar você desiludido da vida,
desconfiado, cheio de olheiras.
O amor dá meia-volta, volver.
Por que o amor nunca chega na hora certa?
Agora, por exemplo,
que você está de banho tomado e camisa jeans.
Agora que você está empregado,
lavou o carro e está com grana para um cinema.
Agora que você pintou o apartamento,
ganhou um porta-retrato e começou a gostar de jazz.
Agora que você está com o coração às moscas e morrendo de frio.
O amor aparece quando menos se espera
e de onde menos se imagina.
Você passa uma festa inteira hipnotizado por alguém que nem lhe enxerga,
e mal repara em outro alguém que só tem olhos pra você.
Ou então fica arrasado porque não foi pra praia no final de semana.
Toda a sua turma está lá, azarando-se uns aos outros.
Sentindo-se um ET perdido na cidade grande,
você busca refúgio numa locadora de vídeo,
sem prever que ali mesmo, na locadora,
irá encontrar a pessoa que dará sentido a sua vida.
O amor é que nem tesourinha de unhas,
nunca está onde a gente pensa.
O jeito é direcionar o radar para norte, sul, leste e oeste.
Seu amor pode estar no corredor de um supermercado,
pode estar impaciente na fila de um banco,
pode estar pechinchando numa livraria,
pode estar cantarolando sozinho dentro de um carro.
Pode estar aqui mesmo, no computador,
dando o maior mole.
O amor está em todos os lugares,
você que não procura direito.
A primeira lição está dada:
o amor é onipresente.
Agora a segunda:
mas é imprevisível.
Jamais espere ouvir “eu te amo”
num jantar à luz de velas,
no dia dos namorados.
Ou receber flores logo após a primeira transa.
O amor odeia clichês.
Você vai ouvir “eu te amo” numa terça-feira,
às quatro da tarde, depois de uma discussão,
e as flores vão chegar no dia que você tirar carteira de motorista,
depois de aprovado no teste de baliza.
Idealizar é sofrer.
Amar é surpreender.
Martha Medeiros
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quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010
terça-feira, 9 de fevereiro de 2010
segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010
domingo, 7 de fevereiro de 2010
sábado, 6 de fevereiro de 2010
sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010
quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010
quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010
terça-feira, 2 de fevereiro de 2010
segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010
domingo, 10 de janeiro de 2010
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terça-feira, 5 de janeiro de 2010
segunda-feira, 4 de janeiro de 2010
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sábado, 2 de janeiro de 2010
sexta-feira, 1 de janeiro de 2010
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